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O post VIP mais rápido da história do Astronauta

Olá, eu sou a Lívia, do blog “Diversão em Família” e adorei ser a visitante número 150.000 aqui do “O Astronauta”. Foi por esse motivo que topei participar da brincadeira da Flavia e estou amando…

Resolvi postar sobre o nosso papel como pais educadores…

Espero que gostem!!!

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o último VIP

Para quem não sabe, aqui no blog é assim:
Cada vez que o contador marca números múltiplos de 10 mil o leitor vira escritor e é a sua vez de contar uma historinha.

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interrompemos nossa programação…

Quando escrevi esse post sobre o dilema de continuar escrevendo no Astronauta, não pensei que seria uma grande novidade, já que já faz tempo que não invisto a mesma energia com o blog, e isso se nota. Mas os comentários desse post, (thanks!  vocês são incríveis!) e o auto desafio (que não tá dando pra seguir as regras, mas tá rolando…) me ajudaram a refrescar a memória e entender o porque eu tenho um blog. Talvez depois escreva sobre isso também, mas hoje queria contar outra coisa boa que veio a partir desse post… uma troca de e-mails e um bate papo gostoso com a Mari do muitosecreto, que acabou virando um convite pra ser a VIP dos 120, (porque pra toda exceção tem uma regra e vice-versa) que ela aceitou, e escreveu esse post adorável que com certeza mais de uma mãe-blogueira se sentirá identificada.

Enjoy!

E passa lá pra conhecer o MUITOSECRETO que vale muito a pena.

:::

Eu escrevi muitos diários na adolescência. Não eram agendas, cheias de clips, ingresso de cinema e papel de chiclete. Não. Eram pequenos cadernos, de 15X20cm, pautados. A escolha do diário na papelaria era demorada, curtida, cheia de dúvidas e encantamentos. Lembro-me do quanto considerava especial as primeiras palavras lançadas na folha em branco. Meus diários tinham nome. E eu conversava com eles durante os meses que levavam até que suas 90 páginas estivessem completamente tomadas pelas minhas letras. Não trocava canetinha, não colava selinhos. Eram só as minhas palavras, contando dia após dia o que acontecia da minha vida de adolescente.

Houve uma vez, em uma viagem de verão para Florianópolis, eu tinha13 anos, que minha irmã e minha prima tomaram o diário escondidas. Desesperada, recorri à minha mãe que, furiosa, baixou uma ordem: se alguém ler o diário da Mariana, vai se ver comigo. Foi assim que ficou assegurada a minha liberdade de escrever o que quisesse. Eu gostava de escrever. Sempre gostei. Eu contava para o diário. E contava tudo. Não tinha segredos. E quantas histórias…! Tudo sempre acontecia durante as férias, quando eu interagia com o mundo sem carregar os rótulos que naturalmente recebera no colégio, onde estudei dos 6 aos 17 anos. Não que fossem rótulos ruins, mas por alguma razão, ou várias, nunca consegui viver no colégio as aventuras que vivia nas férias. Quando recomeçavam as aulas, minhas amigas se reuniam ao meu redor, pra ouvir as histórias que eu tinha escrito no diário. Às vezes, eu as deixava lendo sozinhas, como se fosse um livro, sob a condição de que respeitassem os alertas TOP SECRET no topo da página. Quando apareciam, eu tinha que previamente avaliar se aquele segredo podia ser lido ou não. Foram anos de diário, e foram muitos diários. O último foi no ano de 2001. Era menorzinho. De bolso. Tanto sofrimento por amor… Meu último diário é praticamente um livro de poesia. Parte dele foi inteira transcrita e depois entregue ao seu destinatário, um menino lindo, alto, doce.

Sobre tudo isso eu pensei quando decidi começar o meu blog. Se quero apenas escrever, registrar essa fase da minha vida e da vida da minha filha, por que não faço um diário? Por que torná-lo público? Acessível a desconhecidos? Por que expor minha intimidade e da minha filha? Qual o significado dessas relações virtuais? Por que as pessoas perdem tempo conversando com estranhos quando poderiam estar se dedicando às relações reais?

Por outro lado, a blogosfera materna começava a me conquistar e eu devorava blogs como se fossem livros, e participava da vida daquelas mães desconhecidas, que então, meu deus!, é claro que já não eram virtuais, eu sabia tudo da vida delas, eu torcia por elas, eu ria e chorava com elas, eu sentia falta de notícias quando deixavam de postar. E mais: naquele momento, eu me identificava muito mais com as mães blogueiras do que com as minhas próprias amigas, ainda sem filhos.

O que me convenceu mesmo foi a imperiosidade de pertencer ao meu tempo, à minha geração. Era preciso experimentar o novo.

Descobri muitas coisas, boas e ruins, sobre a blogosfera e sobre blogar. Hoje não estou com vontade de falar sobre as ruins.

Sabem? Quando eu escrevia meus diários, sempre pensava que no futuro eu fosse querer ler tudo aquilo. Preciso confessar que uns anos depois, eu ainda era bem jovem, abri uns deles e fiquei um pouco desapontada… Nossa! Como eu era bobinha. Ainda assim, tenho todos guardados. E acredito que o distanciamento no tempo pode desencantar alguns segredos sobre mim mesma, quando for o momento de reencontrar aquela adolescente que um dia vai estar perto de se despedir dessa vida. Tenho a mesma fantasia quanto ao meu blog. Com a diferença de que é minha filha que imagino lendo o MUITOSECRETO e, então, descobrindo, se não a história dela, ao menos a mãe que contava a sua história. Porque acima de tudo, a melhor coisa do blog, é que o compromisso da escrita, selado com pessoas, em tese, virtuais, faz com que – mesmo ali, na fase crítica entre uma mamada e outra – sentemos na frente do computador e busquemos transformar o sentimento em palavras, em registros. Mas não só os registros dos grandes eventos, das festas de aniversário, natal, férias, festas juninas (como nos álbuns de fotos). Os registros das coisas cotidianas, das coisas que deram errado, das descobertas, do primeiro-tudo da vida dos nossos filhos, e do primeiro-tudo das nossas vidas de mães. A história da minha filha é só dela. Eu sou apenas uma testemunha. A minha história, de uma mulher aprendendo a ser mãe, não qualquer uma, mas aprendendo a ser a mãe da Laura… bem, essa história está no blog, contada por mim, com a maior sinceridade possível. Pra um dia, quem sabe, se ela quiser, poder ler. E, sejamos francas, bem pode ser que ela não leia. O que, no final das contas, nem sei se faz diferença. Porque, enfim, existem vocês, leitoras da blogosfera materna. Interlocutoras virtuais com quem eu converso, como se conversasse com os meus diários. Leitoras que sustentam uma rede virtual que tem o imenso poder de estimular a confecção de uma grande colcha onde são bordadas, por cada blogueira, as histórias de nossas vidas, de uma geração de mães que encontrou uma forma de compartilhar a experiência materna, num mundo cada vez mais marcado pelo individualismo.

Isso é bonito, ou não é? Flavia, siga. Vamos seguir, juntas, até quando der.

a V.I.P. dos 110

Ahhhh, nem acredito que estou no post VIP do astronauta… um número redondinho pulando na minha tela. Fico olhando, demoro um pouquinho para acreditar.. feliz, feliz e daí o pânico da responsabilidade de escrever nesse cantinho tão tudo de bom. Cabeça pensante entra em ação… sobre o que escrever? Branco total e percebo minha cabecinha tão criativa entrando em curto e uma voz estridente berrando.. sua louca, não podia só ficar feliz e deixar o numerozinho redondo passar? Respiro fundo, mando a voz chata ficar quieta e ops… silêncio total. Idéia? idéééééías… alguém aí dentro para me dar um oi?

Já que fui abandonada mesmo por todas as idéias, resolvi começar a escrever e quem sabe assim, no final rola algo bom? Vou falar um pouquinho sobre mim e depois… bem, depois eu ainda não sei, mas até o final (prometo não ser loooongo demais) a gente descobre!

Então a história fica mais ou menos assim… Foi com uma matéria sobre a Flávia e o cantinho do João Astronauta em algum jornal (claro não me lembro qual) que criei coragem e comecei no meu cantinho. Foi um início meio tímido e não poderia deixar de ser, já que sou assim na vida. O primeiro post certamente foi bem mais travado que este que faço agora, mas saiu e depois escrevi outros vários (ufa, ainda bem). A escolha do nome surgiu de uma brincadeira do momento que estava minha vida e então, ficou “Vida de Margarina”.

Não imaginava conhecer pessoas tão fofas, algumas deixaram de ser virtuais, outras, mesmo estando um oceano de distância já são tão amigas como se fossem vizinhas de porta. Claro que tem gente que dispenso os comentários, mas essas pessoas existem em todos os cantos e nem vale a pena esquentar, pelo menos no blog eu tenho como deletar de verdade… hahahaha. Nossa, como seria bom se a vida tivesse algumas ferramentas do blog, né? Seria um tudo poder deletar certos comentários num simples clique, poder visualizar um momento da vida antes de publicar, deixar algo que ainda não está bem formado lá na pasta de rascunho ou agendar uma publicação de algo legal, para um dia específico… os bugs a gente dispensa, tá?

Parece que escrevendo, escrevendo o post se formou. Claro que nem se compara com os da Flávia ou com os vídeos fofos do pequeno João, mas espero que gostem. Afinal, como é complicado escrever no cantinho dos outros, mas foi legal ser VIP e ter um pouquinho sobre mim por aqui… num lugar que tanto gosto! Espero que vocês gostem também e quanto a demora, bom.. essa foi por uma mega gripe que peguei e que me deixou completamente indisposta para qualquer coisa, mas depois de 17 dias, ela finalmente foi embora e meu nariz deixou de ser um tomatinho.

Agora vou pensar num post lá pro vida de margarina… pensar, pensar… opss, parece que as idéias fugiram de novo… hahahaha! Deixa eu ir antes que elas corram para muito longe…

Bjos

Post escrito pela Keyla, do “Vida de Margarina”. Ela já tinha sido VIP uma vez, quando ainda era uma blogueira recente, me mandou um e-mail super fofo e deixou pra escrever aqui em outra oportunidade.
E dessa vez, não deixou o redondinho passar. Obrigada querida.  beijão

Ele voltou!!

Porque para quem não sabe, aqui no blog é assim:
Cada vez que o contador marca números múltiplos de 10 mil o leitor vira escritor e é a sua vez de contar uma historinha.
Então caro amigo, se o contador (abaixo no rodapé) marca 110mil


PARABÉNS!! 
Você é uma pessoa de sorte! 
E o próximo post é por tua conta.


Manual de instruções:


– Se você é o visitante 110.000 e quer participar da brincadeira é muito fácil, o PRIMEIRO PASSO é deixar um recadinho, avisando que você topa participar da brincadeira e que o próximo post, será por tua conta.


– O seguinte passo é fazer o post, (free style), conta pra gente um pouco de você, copie uma musica, divulgue seu blog, resgate teu post preferido, conte uma piada, deixe uma sugestão, uma receita, uma poesia, qualquer coisa…


Só não vale deixar passar em branco um numero tão redondinho, né?
– Quando tiver pronto, enviar o post ao e-mail do astronauta, que eu publico na sequencia


joaoastronauta@gmail.com


– Para saber mais sobre os visitantes especiais do Astronauta, aqui nos VIPs.


***Importante: as vezes a privilegiada que bate em ponto no contador, vê o numero tão redondinho, fica com vergonha e saí de fininho sem se identificar.
Então, a “promoção” fica valendo pro 100.001 ou 2 ou 3… ou até chegar no corajoso que não fuja da raia.



JÁ TEMOS UM NOVO VIP NO BLOG. 
ÊÊÊÊ … QUEM SERÁ? 
BEIJOS

Sobre a VIP e o post VIP

Cada vez que o blog se acerca ao numero multiple de 10mil, ao colocar o link dos VIPs no post que anuncia a brincadeira, releio e me delicio com os posts dos “convidados”… Percebo o capricho e cuidado que foram escritos… e me sinto realmente feliz por fazer parte dessa blogosfera tão querida.

E não podia ser diferente com o VIP dos 100 mil.

Dessa vez o visitante VIP, chegou exatamente no número 100.000, aceitou o desafio e me enviou esse post adorável.

Obrigada Bia, pelo carinho. E benvinda aos VIPs do Astronauta.

(pra quem não conhece a Bia. Ela é a mãe do Arthur e escreve lindamente lá no bula da Bia.
Passem !)


Ultimamente eu acesso a internet pelo celular, entre uma atividade e outra… Quando entrei no blog do Astronauta e vi o número redondinho tomei um susto! Pensei: comento, não comento? Será que sou eu? Hum, mais 6 pessoas on line, serei mesmo a centézima milézima? (é assim que se diz?) Comentei, e esqueci.

4 da manhã, depois de dar de mamar eu perco o sono. Resolvo acessar a internet  novamente do celular, só para ler um pouquinho antes de voltar a dormir. Como leio pelo reader logo vejo a atualização no post, é a Flávia dizendo que tinha ocultado o comentário vencedor. Dou uma lida nos comentários, ué, cadê o meu? Aliás, cadê o sono? E agora? Ai ai ai, onde eu fui amarrar o meu bode! Passei o restinho da noite e o amanhecer pensando no que escrever, quanta responsabilidade!
Então resolvi deixar a cabeça viajar entre a insônia e a euforia de ter sido “contemplada” com tamanha honra, e justo em um número tão legal.
E saiu isso aqui, que antes de ser digitado, editado N vezes e enviado foi escrito e rabiscado mil vezes em um papel qualquer:

Eu nasci e vivo em uma cidadezinha no interior do Rio Grande do Sul, e cresci andando a cavalo, subindo em árvores, correndo pelo campo e querendo conhecer o mundo.
Minha mãe tinha um barzinho, meu pai era um misto de camioneiro e bolicheiro, e também comprava e vendia carros, enfim: fazia de tudo para nos dar o seu melhor. Em uma dessas andanças ele foi vendedor de enciclopédias (aqui vale dizer que meus pais só estudaram até a quarta série). Ele saía de casa com a sua belina amarela cheia de livros, e passava o dia todo na rua, batendo de porta em porta e oferecendo uma cultura da qual ele mesmo carecia. Às vezes eu ia com ele, e para me entreter ele me deixava folhear “com muito cuidado” os livrinhos infantis, enquanto eu o via sumir ao final da rua com pilhas e pilhas de livros nos braços.
Foi acertado com a editora que ele depositaria os ganhos semanalmente  e receberia sua parte ao final da venda de todos os lotes de livros, mas qual foi a surpresa ao descobrir que esta editora que ele representava faliu, e ele jamais receberia pelo trabalho feito…
O resultado foi que ele ficou com muitos livros, dos mais diversos, desde enciclopédias completas até livros infantis. Lembro de ter sentido culpa, pois eu desejei tanto ser dona de todos aqueles livros, e agora meu pai estava sofrendo por ter ficado no prejuízo! Mas como na vida há males que vem para o bem, foi ali,  do calote tomado pelo meu pobre pai que pude alimentar a minha paixão pela leitura. E aos 5 anos eu lia muito. Era através dos livros que eu podia ser qualquer coisa, podia viajar, conhecer pessoas, culturas, enfim. Podia viver mais de uma vida, ou como disse Schopenhauer: pensar com cabeças alheias, em lugar da minha própria cabeça.
(…)
E o tempo passou.
Eu segui lendo muito, e já adulta, morando sozinha, fazendo faculdade e trabalhando em 4 empregos diferentes descobri a internet. Mas achava aquela rede muito vazia, não me sentia conectada, nunca me interessei muito.
Em 2004 me formei e fui morar na capital. E foi nessa época que comecei o meu blog, com o objetivo de guardar lembranças, como aquela velha gaveta da bagunça, e nada mais. Me separei, trabalhei como louca, viajei pelo Brasil, me deslumbrei, me estressei, e voltei ao meu porto seguro: meu marido. Juntos, resolvemos que já era hora de voltar para a nossa cidadezinha e começar a nossa família longe daquela loucura toda.
O blog só começou a fazer sentido quando fiquei grávida (assim como a minha vida toda, olha só que suis generis)… Comecei tímida, e aos poucos fui pegando gosto pela coisa, também, tanta coisa para contar! Confesso que hoje mais leio do que escrevo, não tenho muito tino para a coisa, sabe?
Através dessa leitura tão informal eu me divirto muito! Quem diria que eu poderia me sentir tomando chimarrão de chinelos e cabelo despenteado em alguma praça na Espanha, ou vestindo o meu pijama enquanto me emociono e viajo ao Caribe? Ou aprendendo sobre o caga Tió? É através dessa rede blogueira que eu viajo o mundo, vivo mil vidas, mil histórias e me sinto parte de mil famílias.
E é por isso que finalizo esse post com um agradecimento especial a Flavia, por me permitir assistir de tão perto o desenvolvimento do João, mesmo estando tão longe. Flavia, é muito provável que nunca  tenhamos a oportunidade de nos conhecermos pessoalmente, mas saibas que tens por aqui uma amiga J
Beijos!

Bia
Ps- momento mãe coruja: Sabia que o Arthur está no vídeo em homenagem ao João? (aos 2:12 min, para ser mais exata)…
Ps2- e eu chorei (de novo, foi a quarta vez) só ao assistir o vídeo para dizer isso para vocês… ai ai

VIP

Quando eu pensava que só ia voltar por aqui quando tivesse em terras brasileiras, o contador me indica que falta pouquinho pra chegar a 100 mil acessos.

Uau! Que emoção!!

E como realmente não vou deixar passar em branco um numero tão incrívelmente redondinho, faço um copy/paste das regrinhas já batidas, e vou ficar aqui do outro lado da linha esperando pra dar “la bienvenida” ao novo VIP do Astronauta.

Porque para quem não sabe, aqui no blog é assim:
Cada vez que o contador marca números múltiplos de 10 mil o leitor vira escritor e é a sua vez de contar uma historinha.
Então caro amigo, se o contador (abaixo no rodapé) marca 100.000…


PARABÉNS!!
Você é uma pessoa de sorte!
E o próximo post é por tua conta.


Manual de instruções:


– Se você é o visitante 100.000 e quer participar da brincadeira é muito fácil, o PRIMEIRO PASSO é deixar um recadinho, avisando que você topa participar da brincadeira e que o próximo post, será por tua conta.


– O seguinte passo é fazer o post, (free style), conta pra gente um pouco de você, copie uma musica, divulgue seu blog, resgate teu post preferido, conte uma piada, deixe uma sugestão, uma receita, uma poesia, qualquer coisa…


Só não vale deixar passar em branco um numero tão redondinho, né?
– Quando tiver pronto, enviar o post ao e-mail do astronauta, que eu publico na sequencia


joaoastronauta@gmail.com


– Para saber mais sobre os visitantes especiais do Astronauta, aqui nos VIPs.


***Importante: as vezes a privilegiada que bate em ponto no contador, vê o numero tão redondinho, fica com vergonha e saí de fininho sem se identificar.
Então, a “promoção” fica valendo pro 100.001 ou 2 ou 3… ou até chegar no corajoso que não fuja da raia.

E mais uma vez muito, muito obrigada pelas visitas, comentários, críticas, elogios, os puxões de orelha, as sugestões e o debate saudável.

Muito, muitíssimo obrigada aos amigos de sempre, aos da familia, aos novos, aos habitantes do planeta mãma e de outros planetas, aos seguidores e aos anônimos.

Bom demais poder compartilhar as histórias do Astronauta com vocês!

Voltem sempre!! O Astronauta agradece!!

JÁ TEMOS O NOVO VIP DO ASTRONAUTA!!!


ÊÊÊÊÊÊÊÊ


Dessa vez foi o numero redondinho, redondinho.  (o comentário do VIP, foi bloqueado pra manter o suspense)


Obrigada a todos! beijos e nos vemos no Brasil!



Nossa tribo – ou aprendendo com as trocas

Post VIP by Paloma
do blog: Peripécias de Cecília e Fofices de Clarice

A maternidade, aparentemente, nos iguala. Tanto eu, quanto a Flávia, assim como a Gisele e a Ivete, sentimos os incômodos da gravidez, as inseguranças dos primeiros dias, as preocupações excessivas e a melhor amiga (muy amiga!) de todas as mães: a culpa.

Mas seria um erro dizer que somos todas iguais. Sentimos as mesmas coisas, passamos por situações bem semelhantes, tudo isso é verdade, mas temos formas muito distintas de lidar com as dores e delícias da maternidade.

Assim como temos estilos de vida, pensamentos e ideologias diferentes, exercemos a maternidade de formas bem distintas, desde o descobrimento da gravidez. umas dão importância a alguns aspectos que, para outras, são supérfluos e por aí vai. E muitas vezes nos estranhamos, nos digladiamos, numa tentativa de defender o nosso ponto de vista e às vezes de qualificar o da outra.

Quando eu comecei a participar mais ativamente da blogosfera, eu era cheia de preconceitos com algumas coisas. Uma delas, era o parto domiciliar. Eu achava que este negócio de parir sem anestesia, em casa, muitas vezes sem médico, era coisa de gente louca ou de alguém que acabou de voltar de Woodstock, ou seja, que não era coisa de gente do século XXI.

Aí eu conheci o blog da Flávia e vi que ela teve um parto domiciliar. E li aquele relato lindo e me emocionei. Mas ainda achava que tinha mais loucura que bom senso nesta opção. Aí soube que a Thaís, que agora espera o segundinho, também era adepta desta “loucura”. Aí comecei a visitar outros blogs, ler outros relatos e vi que não era nada de outro mundo e que era bem possível, sim, ter um parto digno, respeitoso e seguro dentro de casa.

E o que me fez tirar a ideia de que isso era coisa de gente louca da cabeça foi justamente acompanhar estes blogs e ver as formas lindas como elas exerciam a maternidade. Se eram tão boas mães, tão conscientes da maternidade, tinham muito mais bom senso do que eu esperava de quem optava por um parto domiciliar. E, ao me identificar em vários pontos com elas, passei a respeitar esta opção, para, quem diria?, posteriormente admirá-la. A ponto de cogitá-la para o meu segundo parto e só não levei muito adiante porque a Clarice se manteve sentada até a 37a. semana, ficou cefálica por uma semana, quando visitei duas parteiras para ver se ainda era possível pensar em um parto domiciliar.

Mas entrei em trabalho de parto com 38 semanas e minha menininha espoleta ficou dando piruetas na barriga, ficando transversa até o final do trabalho de parto, para nascer pélvica (sentada), numa cesárea de emergência, após um longo e saboroso trabalho de parto sem anestesia.

E, durante esta segunda gravidez, o acesso a estes blogs, que antes era um passatempo gostoso, virou uma fonte de informação, de encorajamento e de admiração. E eu sou muito grata à Flávia e a tantas outras blogueiras que me mostraram outras formas de exercer a maternidade, em que a mãe é a protagonista, não os médicos – seja obstetra ou pediatra -, não as avós, irmãs, cunhadas nem os palpiteiros de plantão. E, se não consegui o parto que queria, aprendi muito com elas e consegui vivenciar um trabalho de parto extremamente libertador.

Quando, no ano passado, a Flávia abriu este blog para relatos de amamentação – e toda a pluralidade de casos existente – ela encorajou muitas mães que tiveram problemas a tentar, a vencer as inseguranças, a seguir adiante. O meu relato, na época, era bem desanimado e revoltado, por não ter conseguido amamentar como gostaria. Mas tê-lo escrito foi importante para mim, muito mais do que poderia imaginar. Serviu para eu encarar melhor o desafio nesta segunda vez e agora tenho um relato muito diferente (para melhor) do primeiro. Ter lido aqui os relatos de quem teve muitas dificuldades, assim como eu, e conseguiu dar a volta por cima com certeza me ajudou mais do que mil propagandas do Ministério da Saúde, em que a amamentação é romantizada e idealizada.

Isso tudo me fez ver que, assim como quebrei este preconceito, posso quebrar muitos outros. E que não devemos desqualificar quem pensa diferente de nós. A blogosfera está cheia de mães de todos os tipos, com ideias bem diferentes das nossas, mas a gente sempre pode aprender um pouquinho com elas, compartilhar experiências e, por meio de discussões respeitosas, até mudar de opinião, como aconteceu comigo. Acho ótimo quando entra gente que pensa diferente de mim no meu blog, me faz pensar, me faz ver outros lados.

No fundo, sejamos naturebas, tecnológicas, geeks, nerds, gostosas, famosas, endinheiradas, desprovidas de bens materiais, corujas, solteiras, casadas, divorciadas, superprotetoras, incentivadoras da autonomia, independentes, tudo isso junto ou nada disso, somos todas mães e estamos descobrindo a melhor forma de exercer esta maravilha que é a maternidade. E aprender juntas é sempre mais gostoso, além de mais produtivo.

Seja qual for o seu jeito, seja qual for o seu lado, em vez de repelir o que é diferente, por que não tentar entendê-lo? Agindo assim, estamos contribuindo para que nossos filhos, que aprendem com nossos exemplos, também sejam menos preconceituosos com os outros, porque, afinal, todo mundo é diferente.

Paloma, 


muito obrigada pelo post, excelente reflexão sobre influencias,  respeito e diferenças. Adorei! 
E parabéns pelas conquistas!


Beijos,


Fla





V.I.P.:

Estamos perto… bem pertinho de receber o novo VIP do Astronauta.

Porque para quem não sabe, aqui no blog é assim:
Cada vez que o contador marca números múltiplos de 10 mil o leitor vira escritor e é a sua vez de contar uma historinha.

Normalmente esse post é aquele que copio as regrinhas e espero ansiosamente o numero redondinho e o momento de dar boas vindas ao novo VIP.

Mas dessa vez vai ser diferente, decidi abrir uma exceção e convidei uma mãezona querida da blogosfera pra fazer o post VIP dos 90.

A razão principal de ter feito essa exceção é que bem no comecinho da brincadeira, quando o momento vip era a cada 5 mil acessos, fiz uma bagunça com o contador que ficou bloqueado e tive mais de um VIP… Ela era uma delas, acordamos de ter 2 posts de convidado… mas na época ela estava de mudança e acabou não dando pra fazer e ficou esse post pendente.

Ela aceitou o convite, (êêêêêê!!) e o mais legal é que sem saber escreveu sobre a outra razão pela qual eu tinha tanta vontade de ter um post dela aqui no Astronauta.
Escreveu sobre influencias, pequenas mudanças (tão visíveis para quem a acompanha a mais tempo) e diferenças.

E pra fazer um pouco de suspense, característico dos VIPs aqui no blog, deixo o post pra amanhã. (afinal ainda não chegamos no 90 mil)

: )

ah! feliz dia das crianças para todos nós!

10 coisas que eu só aprendi sendo mãe

Post VIP by Caroline Passuelo
do blog: Vinhos, viagens uma vida em comum… e dois bebês!

1. Mães são pessoas que não sabem tudo.

2. Ser mãe é maravilhoso, mas não 100% do tempo.
3. Mães têm vontade de fazer coisas além de cuidar dos filhos, e ainda assim os amam.
4. Um dia a culpa chega.
5. Mãe é mãe e pai é pai.
6. Babá é babá. Use-a com moderação.
7. Só podemos dar como mães aquilo que recebemos como filhas.
8. Com a maternidade, entendemos bem melhor nossas mães.
9. Ser mãe deve ser uma escolha, não uma obrigação.
10. A maternidade é o maior desafio que alguém pode ter na vida.

    Senhoras e senhores…

    Interrompemos a comemoração por ter um filhote que dorme sozinho, para comemorar também que tá chegando o momento 5 estrelas desse blog… a hora de parar tudo pra para dar boas vindas ao mais novo VIP do Astronauta…

    Porque para quem não sabe, aqui no blog é assim:
    Cada vez que o contador marca números múltiplos de 10 mil o leitor vira escritor e é a sua vez de contar uma historinha.
    Então caro amigo, se o contador (abaixo no lado direito do rodapé) marca 80.000…
    PARABÉNS!! Você é uma pessoa de sorte! E o próximo post é por tua conta.

    Manual de instruções:

    – Se você é o visitante 80.000 e quer participar da brincadeira é muito fácil, o primeiro passo é deixar um recadinho, avisando que você topa participar da brincadeira e que o próximo post, será por tua conta.
    – O seguinte passo é fazer o post, (free style), conta pra gente um pouco de você, copie uma musica, divulgue seu blog, resgate teu post preferido, conte uma piada, deixe uma sugestão, uma receita, uma poesia, qualquer coisa…
    Só não vale deixar passar em branco um numero tão redondinho, né?
    – Quando tiver pronto, enviar o post ao e-mail do astronauta:
    joaoastronauta@gmail.com, que eu publico na sequencia.
    – Para saber mais sobre os visitantes especiais do Astronauta, aqui nos VIPs.

    ***Importante: as vezes a privilegiada que bate em ponto no contador, vê o numero tão redondinho, fica com vergonha e saí de fininho sem se identificar.
    Então, a “promoção” fica valendo pro 80.001 ou 2 ou 3… ou até chegar no corajoso que não fuja da raia.

    O astronauta agradece!

    Do Astronauta, das Amebas e da Culpa do Mundo

    Post VIP: By Roberta, mãe do Noah do blog Piscar de Olhos

    Eu tenho algumas manias que me acompanham desde sempre: eu evito pisar nas partes pretas da calçada de Copacabana, começo a comer a coxinha pela ponta e faço xixi de pernas cruzadas.

    E como mania é um troço que vai se alastrando com a idade, eu arrumei mais uma: dei pra querer prever o futuro de filho e filha de blogueira.

    Prever o futuro de filho alheio não é pra qualquer um e requer certo empenho: você lê o blog da mãe da criança, analisa o comportamento e as habilidades da cria, pensa nisso com relativa frequência, amadurece a idéia e tira suas conclusões: “esse quando crescer vai ser escritor/advogado/médico/comunista/drag queen.”

    Parece fácil, mas requer técnica. Técnica e um ou dois parafusos a menos.

    Do João – O Astronauta, eu sempre, desde o início, pensei: aposta quanto que ele vai acabar virando um astronauta famoso e o blog da Flávia vai aparecer no Fantástico?

    Juro que eu imagino o João indo passear em Vênus. Daí, se me dão corda, eu ainda vou mais longe e imagino todos os televisores do mundo ligados para testemunhar o João pisando naquele planeta esquisito pela primeira vez.

    Maracanã lotado, transmissão ao vivo, pelo telão.

    O estádio vai a loucura “Jo-ão Jo-ão Jo-ão” .

    E a galera tem até hino:

    Carmen Miranda nasceu em Portugal

    Mas quem diz que ela não era brasileira?

    E o João, que adora samba e o carnaval!

    Dizer que ele é espanhol é brincadeira!

    Enquanto isso, em Barcelona, ao vivo da Plaza Catalunya, a multidão enlouquece e orgulhosamente veste uma camisa com a foto do Astronauta, onde se lê: “Vênus – A Catalunya chegou lá primeiro”.

    O super papa enxuga as lágrimas e se junta à multidão. Numa mão a fotografia do João vestindo a camisa do Barça. Com a outra mão ele segura o braço de uma elegante e orgulhosa mamãe, que, se debulhando em lágrimas, conversa com um jornalista da BBC.

    – Mas de onde surgiu a idéia dele, de virar um astronauta? – pergunta o repórter.

    – Ah..sempre foi o sonho o João – responde a mãe do Astronauta. Sei lá…com 5 anos ele viu meu blog e disse “Mamãe. Eu vou ser um astronauta”.

    E o jornalista se arrepia todo ao saber que a mãe do astronauta tem um blog que existe desde que João era bebê. E que referido blog se chama – OH-MY-GOD- O Astronauta.

    Corta pro João em Vênus. Ele se prepara para descer da aeronave. 5…4….3….2…

    E ele desce com um violão na mão, sorri para a câmera e canta…

    plunct-plact-zum,

    não vai a lugar nenhum…

    E o Maracanã vai abaixo.

    João, todo emocionado, diz:

    – Eu gostaria de mandar um beijo pro meu pai e pra minha mãe. Eu amo muito vocês. Mamãe, você é minha inspiração, sempre. Ah! Queria aproveitar para mandar um abração pro Noah, meu primo de grau I (no futuro, assim que serão chamadas pessoas que se conhecem somente pela Internet). Noah, você é o melhor primo cybernético que alguém poderia ter.

    (que foi, gente? se o sonho é MEU então o João pode mandar um abraço pra quem EU quiser, dá licença?)

    ***

    E falando em sonho: poucos dias depois de Noah nascer, há 19 meses atrás, eu tive um sonho muito louco. Eu sonhei que Noah era tipo um Messias, sei lá, o cara prometido e tal. E que havia uma organização mega mafiosa de olho nele.

    Ainda na maternidade, essa máfia invadiu meu quarto enquanto eu dormia e introduziu um chip em formato de ameba dentro da minha cabeça. O chip-ameba permitiria que os mafiosos soubessem sempre do meu paradeiro, assim eles nunca perderiam o Messias de vista.

    Perceba que sonho de mãe é mártir de essência, né? Porque, cá entre nós, se era ELE o tal Messias porque raios que a ameba tinha que vir parar na MINHA cabeça e não não dele, hein pessoal da máfia?

    ***

    Tá, mas agora vamos ao que interessa. Quando tive a honra de saber que ia dar pitaco aqui na casa da Flávia queria falar sobre algo que soasse familiar a todas as mães. Mas daí Noah ficou doente e eu chutei o computador, e fiquei 5 dias com o filhote no colo. O bichinho não saia do meu colo nem pra vomitar.

    Mas ontem à tarde, do nada, ele sarou. Ficou com uma fome de leão e saiu do banho cantando “do leme ao pontal”. E quando ele canta Tim Maia é porque ele está realmente feliz.

    Hoje de manhã estava ótimo: comeu caqui, comeu pão e tomou suco laranja. Assistiu Cocoricó. Dançou e escondeu minhas panelas embaixo do sofá. Pensei: vou levá-lo um pouquinho à escola, assim posso tomar um banho demorado (aquele que eu não tomo direito há 6 dias), posso trabalhar e escrever um pouco.

    E daí adivinha quem apareceu sem ser chamada?

    Ela. A ameba maldita. A culpa.

    Isso mesmo, gente bonita. Eu descobri que a tal ameba do sonho nada mais é do que pura e simples culpa. Culpa essa que é introduzida na sua cabecinha assim que a cria nasce, lá na maternidade.

    “Ah, mas eu pari em casa.”

    Não importa. A máfia enfiadora da ameba sabe muito bem onde você mora.

    “Mas então porque que meu marido não sente tanta culpa quanto eu? Não colocaram a ameba na cabeça dele também?”

    Não, darling, não colocaram a ameba na cabeça do seu marido. E ainda que tivessem colocado, homem tem corpo fechado pra culpa desnecessária. Culpa é artigo feminino, que desce junto com a sua primeira menstruação.

    ***

    Posso escrever sobre culpa, então?

    O tema é batido, eu sei. Mas outro dia, caras leitoras do Astronauta, tomada por descabida culpa por deixar Noah na escola enquanto assistíamos ao primeiro jogo da copa, eu compus o Melô da Mãe na Copa:

    A culpa do mundo é nossa

    Culpa de Mãe, é uma bosta

    Tem culpa porque trabalha

    Quando desmama

    Quando desfralda

    O drama inteiro começou aqui. Mas no final das contas, maridão e eu decidimos deixá-lo brincando na escola e, durante o primeiro tempo do jogo, batemos um bolão assistimos a partida sem interrupções.

    Termina o primeiro tempo e a amebenta aqui tem a seguinte idéia:

    – Amor, vamos aproveitar o intervalo pra ir tirar uma fotinho do Noah na escola? Ele tá com a roupinha de copa do mundo e eles iam assistir o jogo no pátio. Muito fofo, bora lá?

    (a escola fica 2 minutos a pé da minha casa.)

    – Ah, não.

    – Ah, vamos, vai, rapidinho!

    – Não, amor. A gente tira foto dele a noite, aqui em casa.

    – Aqui em casa os amiguinhos e as professoras dele não vão sair na foto, né François?

    (quando mulher chama pelo nome é melhor concordar, viu João Astronauta?)

    – Bom, beleza. Mas não deixa ele te ver, senão já viu. E é tirar a foto e voltar correndo pro 2o. tempo, tá bom?

    Então nós fomos. De longe eu vi as crianças reunidas assistindo o jogo. Então eu pedi que uma das funcionárias da escola tirasse uma foto. Ela volta com a câmera e diz que ele saiu meio chorandinho na foto.

    – Mas eu vi ele rindo e brincando, como assim saiu meio chorandinho?

    – Das duas uma, ela disse. Ou foi porque ele viu a mãe do amigo vindo buscá-lo ou ele ouviu sua voz.

    Era o que faltava para acionar o chip-ameba da mamãe aqui.

    Agora presta atenção no dilema da criatura-mãe: de um lado a cria chorando; do outro, o marido me puxando pelo braço e me olhando com cara de “nem pense nisso”.

    ***

    Resultado: Noah veio pra casa com a gente. Contrariando o maridão, o meu bom senso e todos os conselhos sensatos de quem comentou meu post, eu carreguei a cria pra casa e perdi os dois gols do Brasil.

    Logo eu, que ao ler os comentários de outras mães amebentas sobre suas próprias culpas, me enchi de compaixão, balancei a cabeça e pensei “ameba filha de uma puta”.

    Mas sabe o que acontece? A minha ameba cerebral é tão, mas tão sofisticada, que num momento de impasse desse, ela me roda um filminho na cabeça, só pra provar que está certa.

    Isso mesmo. Na hora da decisão em deixá-lo ou não na escola, eu paro, fecho os olhos e eis que me vem o seguinte filme na cabeça:

    Noah, sentado no sofá com a namorada, daqui uns 40 20 anos. Começa o jogo, ele agarra a namorada e diz:

    “Sabe que toda vez que começa um jogo de futebol me dá um vazio, um medo…Me abraça?”

    E a namorada então diz:

    “Xiiiiii, isso deve ser algum trauma que aquela maluca da tua mãe te colocou.”

    Porque além de lidar com amebas-produtoras-de-filmes-cerebrais-culpentos a pessoa, ainda por cima, um dia vai virar SOGRA. Sim, sogra! Vulgo aquela-que-deixou-seu-marido-cheio-de-traumas-e-manias.

    E eu pergunto: isso lá é um mundo saudável pra se viver, dona ameba?

    ***

    Obrigada, querida astro-mamis, sou sua fã incondicional (mas disso você já sabe). Fico torcendo pra você passar por aqui e a gente bater papo pessoalmente e tirar muitas fotos do João e do Noah. Que depois que o João for pra Vênus vai ficar mega difícil da gente tomar aquele café, né não?

    Bom, deixa eu ir. Não quero que vocês pensem que eu sou daquelas visitas inconvenientes, que não sabem a hora de ir embora

    Além do que, preciso ir buscar o pequeno na escola.

    Que a dona ameba já me sussurrou que tem filme inédito em cartaz. O filme conta a história dessa mãe perversa e ingrata, que deixa o filho na escola pra tomar banho demorado, trabalhar e escrever. Ele cresce e nunca mais se recupera do trauma: vive na sarjeta, rasga dinheiro e trabalha como gigolô.

    Em breve. Em um cinema próximo de você.

    Depois desse post SENSACIONAL, só posso dizer uma coisa, se você ainda nao conhece o blog dela nao sabe o que está perdendo.
    E obrigada Ro, AMEI!

    Haja coração!

    Minha 3ª Copa do mundo fora de “casa”, e a 1ª da vidinha do nosso astronautinha, estreia do Brasil jogando assim… bem mais ou menos… amanhã temos festinha de fim de curso da escolinha do João… emoção!! Mas isso é assunto para outro vídeo post porque hoje, nem mais nem menos emocionante temos…

    mais um VIP no Astronauta! Viva!
    e antes que esse blog, vire exclusivamente videoblog, dou uma paradinha pra fazer um copy/paste…

    Porque para quem não sabe, aqui no blog é assim:
    Cada vez que o contador marca números múltiplos de 10 mil o leitor vira escritor e é a sua vez de contar uma historinha.
    Então caro amigo, se o contador (abaixo no canto direito do rodapé) marca 70.000…
    PARABÉNS!! Você é uma pessoa de sorte! E o próximo post é por tua conta.

    Manual de instruções:

    – Se você é o visitante 70.000 e quer participar da brincadeira é muito fácil, o primeiro passo é deixar um recadinho, avisando que você topa participar da brincadeira e que o próximo post, será por tua conta.
    – O seguinte passo é fazer o post, (free style), conta pra gente um pouco de você, copie uma musica, divulgue seu blog, resgate teu post preferido, conte uma piada, deixe uma sugestão, uma receita, uma poesia, qualquer coisa…
    Só não vale deixar passar em branco um numero tão redondinho, né?
    – Quando tiver pronto, enviar o post ao e-mail do astronauta:
    joaoastronauta@gmail.com, que eu publico na sequencia.
    – Para saber mais sobre os visitantes especiais do Astronauta, aqui nos VIPs.

    ***Importante: as vezes a privilegiada que bate em ponto no contador, vê o numero tão redondinho, fica com vergonha e saí de fininho sem se identificar.
    Então, a “promoção” fica valendo pro 70.001 ou 2 ou 3… ou até chegar no corajoso que não fuja da raia.

    O astronauta agradece!

    UPDATE:
    Já temos mais um Visitante VIP.
    êêêêêêêêêêê. Adoro!!!
    Obrigada a todas pelos recadinhos. Beijos

    Post VIP – Visitante 60.001

    A Anna, mãe do Pindú, foi a queridíssima visitante 60.mil e 1.
    Pra quem não conhece, vale a pena dar uma espiada no blog colinho de mãe.
    Foi ela que ganhou o doce de leite, que eu estava namorando daquela promoção que a Carol fez, lembra?
    Mas, tudo bem, a gente perdoa, porque ela é legal, tem um sotaque carioca lindo, um filhote fofissimo e fez um post pra lá de especial pro Astronauta!
    Eu adorei!
    E tenho a honra de posta-lo aqui no blog.

    Obrigada Anna, pelo carinho!! Um beijo grande!

    Primeira mão

    “Pra escrever no Astronauta, não pode ser qualquer coisa não.
    Pra escrever no Astronauta, tem quer VIP.
    Tem que ter a sorte de ser o visitante de número redondinho.
    Ou então o número redondinho mais um.
    Pra escrever no Astronauta, tem que ter um pouco de inspiração.
    Pra escrever no Astronauta, só se for pra dar uma notícia em primeira mão.
    Porque quem escreve agora, aqui no Astronauta, tá ficando redondinha. Assim, como o número de visitantes.
    E quem escreve no Astronauta vai ficar cada vez mais redondinha.
    Porque a notícia em primeira mão deixou a mamãe ainda mais feliz.
    Porque a notícia em primeira mão é que meu Pindú vai ganhar um irmão.
    Ou uma irmã. Isso eu ainda não sei não.”

    60 (atualizado!)

    Queria ter escrito um post, pra responder umas perguntinhas sobre contadores, visitantes e as minhas visitas, que sempre rolam quando chegamos ao visitante VIP, mas não tive tempo de prepara-lo… vai ficar pra próxima!
    Mas quero aproveitar o próximo número redondinho, para agradecer a todos que nos visitam, e me motivam a estar sempre por aqui, compartilhando com vocês as histórias do nosso petit Astronauta.
    Ando absorvida por um projeto novo, e um pouco off da blogosfera, mas tenho visto que tem aumentado numero dos seguidores, e links do blog em outros blogs. obrigada! obrigada! obrigada mesmo pelo carinho…

    E voltem sempre!!

    Mas vou deixando de bla, bla, bla e indo direto ao assunto.

    ctrl C ctrl P

    Pra quem não sabe, aqui no blog é assim:
    Cada vez que o contador marca números múltiplos de 10 mil o leitor vira escritor e é a sua vez de contar uma historinha.

    Então caro amigo, se o contador acima marca 60.000…

    PARABÉNS!! Você é uma pessoa de sorte! E o próximo post é por tua conta.

    Manual de instruções:

    – Se você é o visitante 60.000 e quer participar da brincadeira é muito fácil, basta deixar um recadinho, de preferência como anônimo, (para aumentar o suspense) dizendo:
    Eu sou o sortudo(a) visitante 60.000 o próximo post é por minha conta.

    – O seguinte passo é fazer o post, (free style), conta pra gente um pouco de você, copie uma musica, divulgue seu blog, resgate teu post preferido, conte uma piada, deixe uma sugestão, uma receita, uma poesia, sei lá, qualquer coisa, só não vale deixar passar em branco um numero tão redondinho, né?
    (também pode complementar o texto com uma imagem, foto, link ou vídeo)

    – Quando tiver pronto, enviar o post ao e-mail do astronauta:

    joaoastronauta@gmail.com, que eu publico na sequencia.

    – Para saber mais sobre os visitantes especiais do Astronauta, aqui nos VIPs.

    *Importante: as vezes a privilegiada que bate em ponto no contador, vê o numero tão redondinho, fica com vergonha e saí de fininho sem se identificar.
    Então, a “promoção” fica valendo pro 60.001 ou 2 ou 3… ou até chegar no corajoso que não fuja da raia.

    O astronauta agradece!

    ATT.: Eba! Já temos um novo visitante VIP, no Astronauta.
    Que é a visitante 60.001 (que se manifestou nos comentários)
    Parabéns!! (hehehhe)
    e Viva!!
    …. quem será?

    a visitante 50mil…

    A Mari, foi a ilustríssima visitante 50 mil.
    E ela caprichou no post, e fez um super guia pratico de Paris com crianças.
    Ficou demais!
    Ela dispensa apresentações, porque o “pequeno guia pratico para mães sem pratica” esta em 10 de 10 blogs materno (e não materno que eu conheço). Né?
    Então vou correndo postar o post VIP e deixo aqui o meu obrigada pra ela, pelo carinho e pelo capricho do post. Adoramos!
    muitos beijos
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