Post VIP by Paloma
do blog: Peripécias de Cecília e Fofices de Clarice
A maternidade, aparentemente, nos iguala. Tanto eu, quanto a Flávia, assim como a Gisele e a Ivete, sentimos os incômodos da gravidez, as inseguranças dos primeiros dias, as preocupações excessivas e a melhor amiga (muy amiga!) de todas as mães: a culpa.
Mas seria um erro dizer que somos todas iguais. Sentimos as mesmas coisas, passamos por situações bem semelhantes, tudo isso é verdade, mas temos formas muito distintas de lidar com as dores e delícias da maternidade.
Assim como temos estilos de vida, pensamentos e ideologias diferentes, exercemos a maternidade de formas bem distintas, desde o descobrimento da gravidez. umas dão importância a alguns aspectos que, para outras, são supérfluos e por aí vai. E muitas vezes nos estranhamos, nos digladiamos, numa tentativa de defender o nosso ponto de vista e às vezes de qualificar o da outra.
Quando eu comecei a participar mais ativamente da blogosfera, eu era cheia de preconceitos com algumas coisas. Uma delas, era o parto domiciliar. Eu achava que este negócio de parir sem anestesia, em casa, muitas vezes sem médico, era coisa de gente louca ou de alguém que acabou de voltar de Woodstock, ou seja, que não era coisa de gente do século XXI.
Aí eu conheci o blog da Flávia e vi que ela teve um parto domiciliar. E li aquele relato lindo e me emocionei. Mas ainda achava que tinha mais loucura que bom senso nesta opção. Aí soube que a Thaís, que agora espera o segundinho, também era adepta desta “loucura”. Aí comecei a visitar outros blogs, ler outros relatos e vi que não era nada de outro mundo e que era bem possível, sim, ter um parto digno, respeitoso e seguro dentro de casa.
E o que me fez tirar a ideia de que isso era coisa de gente louca da cabeça foi justamente acompanhar estes blogs e ver as formas lindas como elas exerciam a maternidade. Se eram tão boas mães, tão conscientes da maternidade, tinham muito mais bom senso do que eu esperava de quem optava por um parto domiciliar. E, ao me identificar em vários pontos com elas, passei a respeitar esta opção, para, quem diria?, posteriormente admirá-la. A ponto de cogitá-la para o meu segundo parto e só não levei muito adiante porque a Clarice se manteve sentada até a 37a. semana, ficou cefálica por uma semana, quando visitei duas parteiras para ver se ainda era possível pensar em um parto domiciliar.
Mas entrei em trabalho de parto com 38 semanas e minha menininha espoleta ficou dando piruetas na barriga, ficando transversa até o final do trabalho de parto, para nascer pélvica (sentada), numa cesárea de emergência, após um longo e saboroso trabalho de parto sem anestesia.
E, durante esta segunda gravidez, o acesso a estes blogs, que antes era um passatempo gostoso, virou uma fonte de informação, de encorajamento e de admiração. E eu sou muito grata à Flávia e a tantas outras blogueiras que me mostraram outras formas de exercer a maternidade, em que a mãe é a protagonista, não os médicos – seja obstetra ou pediatra -, não as avós, irmãs, cunhadas nem os palpiteiros de plantão. E, se não consegui o parto que queria, aprendi muito com elas e consegui vivenciar um trabalho de parto extremamente libertador.
Quando, no ano passado, a Flávia abriu este blog para relatos de amamentação – e toda a pluralidade de casos existente – ela encorajou muitas mães que tiveram problemas a tentar, a vencer as inseguranças, a seguir adiante. O meu relato, na época, era bem desanimado e revoltado, por não ter conseguido amamentar como gostaria. Mas tê-lo escrito foi importante para mim, muito mais do que poderia imaginar. Serviu para eu encarar melhor o desafio nesta segunda vez e agora tenho um relato muito diferente (para melhor) do primeiro. Ter lido aqui os relatos de quem teve muitas dificuldades, assim como eu, e conseguiu dar a volta por cima com certeza me ajudou mais do que mil propagandas do Ministério da Saúde, em que a amamentação é romantizada e idealizada.
Isso tudo me fez ver que, assim como quebrei este preconceito, posso quebrar muitos outros. E que não devemos desqualificar quem pensa diferente de nós. A blogosfera está cheia de mães de todos os tipos, com ideias bem diferentes das nossas, mas a gente sempre pode aprender um pouquinho com elas, compartilhar experiências e, por meio de discussões respeitosas, até mudar de opinião, como aconteceu comigo. Acho ótimo quando entra gente que pensa diferente de mim no meu blog, me faz pensar, me faz ver outros lados.
No fundo, sejamos naturebas, tecnológicas, geeks, nerds, gostosas, famosas, endinheiradas, desprovidas de bens materiais, corujas, solteiras, casadas, divorciadas, superprotetoras, incentivadoras da autonomia, independentes, tudo isso junto ou nada disso, somos todas mães e estamos descobrindo a melhor forma de exercer esta maravilha que é a maternidade. E aprender juntas é sempre mais gostoso, além de mais produtivo.
Seja qual for o seu jeito, seja qual for o seu lado, em vez de repelir o que é diferente, por que não tentar entendê-lo? Agindo assim, estamos contribuindo para que nossos filhos, que aprendem com nossos exemplos, também sejam menos preconceituosos com os outros, porque, afinal, todo mundo é diferente.
Paloma,
muito obrigada pelo post, excelente reflexão sobre influencias, respeito e diferenças. Adorei!
E parabéns pelas conquistas!
Beijos,
Fla
Verdade, verdade!
Também aprendo um monte com a blogosfera. Principalmente a me repensar!
Num resisti, espero que não incomode, mas fiquei com vontade de colocar aqui um post que escrevi e que tem muito a ver com o que disse a Paloma… Lá vai:
Imagino que já deva ter passado na cabeça de outras mães. E que quem não tem filhos talvez tenha dificuldade de vislumbrar o tamanho da descoberta. Mas num belo dia, daqueles bem difíceis do começo da vida do Benjamin, eu entendi num clic de ficha caindo que a maternidade iguala as pessoas.
Foi assim: o meu despreparo diante do meu filho era enorme. O passar dos dias (das horas, dos instantes) me trouxe em forma de algum tipo de certeza que o despreparo de qualquer pessoa do universo diante do meu filho, Benjamin, seria também enorme. Porque é necessário despreparo para se estar diante do inaugural. É necessário ignorância. É necessário abertura disposta, e portanto vazia. E também a mudez que pode recolher numa escuta um som que se inicia como linguagem.
Qualquer saber, eu entendi, não seria exato. Ser mãe é ser curva. Desde o redondo da barriga e das mamas até o torto e o impossível das certezas. Passando pelo acolher sem pontas que incomodem – o círculo macio do abraço.
E isso independe da mãe, contanto que o seja. Branca, preta, ruiva, amarela. Biológica, adotiva, escolhida. Pobre, rica, milionária; estudante, analfabeta, PhD. Famosa ou gente comum. Nenhuma condição anterior a ser mãe dá ponto de partida que não seja o zero. Nenhuma condição anterior a ser mãe apresenta, antes que elas mesmas se dêem, as madrugadas insones. A insegurança de dar banho. O prazer de alimentar, qualquer que seja a maneira. O quente dum sorriso banguela. As choradeiras mil (do filho e da mãe). O olhar que se vê no olho que vê pela primeira vez.
Iguais Natalias, Marias, Maries, Giseles; Kalilas, Mitikos, Gimbyas, Jeannes…
(e agora acrescento: iguais também na diferença!)
Beijo grande na Paloma e na Flávia e nos respectivos pequenos!
Flávia, que legal o post da Paloma.
Concordo plenamente com o ponto de vista dela, quando respeitamos os que tem idéias diferentes das nossas, só temos a ganhar.
E esse mundo virtual nos ensina muuito, nos permite esse contato enriquecedor.
Viva a diversidade, parabéns para a Paloma, e muitos anos de vida para o “Astronauta”.
bjks
Amei! amei!
Paloma, arrasou!
Beijocas pra vocês!
Flavia, legal demais a sua reflexão. Acho que não tem muito certo ou errado na maternidade. Desde que a mãe se sinta feliz e a vontade no papel de mãe e que o filho(a) cresça feliz e sadio, tudo é valido! Porém sou contra algumas coisas, com por exemplo a cesarea indiscriminada no Brasil…. não se respeita mais a vontade da mulher e infelizmente conseguiram colocar na cabeça das mulheres brasileiras que a cesarea é muito melhor. Para casos de emergencia, claro que sou a favor! Nem tem como ser contra, né? Mas no Brasil existe realmente um abuso da cesarea e acho isso péssimo.
O meu parto foi normal, hospitalar, com anestesia e veja so': humanizado. Amamentei na 1° meia-hora de vida do Rafael, nos deixaram na sala de parto, eu, meu marido e o Rafael, durante 2 horas! Em nenhum momento ele foi pra berçario. Em nenhum momento levaram ele pra longe de mim. Foi maravilhoso. Estou preparando um relato para colocar no blog.
Admiro quem faça parto domiciliar (nunca achei loucura), mas acho que não é pra mim. Prefiro ter a segurança de uma maternidade, a comodidade da anestesia, mas ao mesmo tempo, quero que as minhas vontades sejam respeitadas.
Um beijao!
Muito,muito legal mesmo esse post! Bato palmas!!!!:))
Fico abismada com tanta intolerância diante de opiniões divergentes.
Outro dia fiz um post a favor do PN e recebi e-mails de mães que fizeram cesárea super revoltadas! Sendo que em momento algum fui preconceituosa ou falei que elas são “menos mãe” como elas se snetem,até pq eu mesmo fiz um PN e um PC,senti os dois lados.
Seria tão mais fácil respeitar a opinião alheia,repensar conceitos,abrir a mente e eu ñao me envergonho jamais de mudar de opinião,se for preciso diante de um bom argumento 'convincente'!
E lê quem quer,ou então clica em “deixar de seguir”,simples assim!
Infelizmente a intolerância e ignorância andam de mãos dadas. E etse post da Paloma é perfeito para repensar atitudes.
Bjão,adoro seu blog!:))
clap clap clap!!! palmas pras duas. adorei e vou linkar este texto em meu blog porque vem muito a calhar com o que ando pensando!
um beijão!
Muito bom!!!!
Adorei!
beijos para as duas!
Lindo post da Paloma!!
Também aprendi muito sobre a maternidade e suas milhares de facetas depois que comecei a frequentar outros blogs. Reforcei alguns dos meus conceitos, mudei o pensamento em relação a outros e, como a Paloma disse, também aprendi demais a respeitar essas diferentes opiniões e a aprender um pouco com elas.
Me senti muito mais segura na segunda gravidez não somente por já ter tido uma filha, mas sim por tanta informação que hoje tenho por causa dos blogs. Sou uma mãe mais antenada, consciente e, quem diria, um pouco menos culpada do que já fui.
Parabéns, meninas, adoro os blogs de vocês!!
Beijos,
Rô
Adorei o texto! Lindo, claro e respeitoso! Beijos! Nine
Não sei porque eu tinha a sensação de que a VIP da vez seria a Paloma!! Sexto sentido…
E pra variar, ela escrevendo lindamente.
Amei o post. Concordo plenamente com a reflexão e nem sei dizer o quanto o blog já me ajudou. A troca de experiências é incrivelmente enriquecedora e, assim como a Ro, hoje em dia sou bem menos culpada!
E Paloma, como sempre, escreve bem que é uma coisa de outro mundo. Queria essa clareza e esse português intocável! Parabéns, queridas: uma pelo convite e outra pelo texto!
beijos
Flá e Pá: é por isso que sou fanzona de vocês!
Beijo!
Dani
Que lindo texto! Realmente, a troca de experiências que a blogosfera nos proporciona é incrível, por nos fazer ver o diferente, nos fazer pensar, por nos questionar. E ver que todas somos mães, mais ou menos experientes, mas que procuram acertar independentemente da forma.
beijo
Acho que vc conseguiu resumir bem. Somos todas mães, interessadas em oferecer o melhor p/ nossos filhos, porém com prioridade bem diversas.
Eu, por exemplo, tive dificuldades para engravidar e dois abortos, então, pra mim o prioritário era manter meu filho vivo e tirá-lo tão logo fosse possível, pois enquanto ele estivesse na minha barriga, o medo de perdê-lo sempre existia. Ou seja, pra mim, a idéia de esperar o tempo que fosse por um PN, parecia surreal. Não fazia, de forma alguma, sentido p/ mim, me preocupar com a forma que meu filho sairia, eu só pensava em tê-lo nos braços, o quanto antes.
Pois bem, no meu segundo filho, a história já foi diferente. Comecei a frequentar a blogosfera e a me emocionar com alguns relatos de parto. Percebi que, um momento tão incrível para a vida de uma mãe, poderia ser mais incrível e emocionante, dependendo da forma como ocorre. No parto do mais velho, eu me senti uma pedaço de carne, sendo jogado prá lá e prá cá. Foi tudo como o obstetra e o hospital decidiram. Eu estava grogue da anestesia e não conseguia forças para curtir aquele momento único da forma que gostaria. Passei a ter uma vontadezinha de viver um PN humanizado, com todas as dores e emoções que envolvem este momento. Bom, como tinha uma cesárea prévia e trombofilia, não foi possível realizar, mas passei a entender o que estas mães, que, antes me pareciam ETs, sentiam.
Quanto à amamentação, confesso que não tinha nenhuma visão romântica e nem estava preocupada com o tema. Ao contrário, achava que amamentar após os 6 meses era coisa de hippie…rs. Comecei a amamentar e odiei! Sentia muita dor e pensava que só suportaria aquilo por mais uma mês. Mas depois de um tempo tudo melhoror e o moleque mamou até 2 anos, algo para mim impensável…rs. O segundo foi pelo mesmo caminho, só que desta vez, não senti dor alguma, só prazer. Ele mamou até 2 anos e meio…rs
A conclusão de tudo isso é que, até uma mesma mãe pode ter opiniões totalmente opostas em diversas fases. Portanto, não existe uma verdade absoluta na maternidade. Cada gravidez e cada parto é único, gerando necessidades bastante diversas. Fica difícil então, julgar, cabe a cada mãe, e só a ela, denifir o que deseja, e o que é capaz de fazer ou viver.
É isso que torna este tema tão rico e tão atraente.
Lindo post, Palomita! Acho que é lindo mesmo este processo de revisão de conceitos. E isso os filhos nos trazem aos borbotões! bjos mil
Paloma e Isa
Mto legal o post!!!
Muitas verdades e concordo com quase tudo, senao tudo!!
Um beijo,
Cris
Que legal chegar aqui e encontrar a Paloma,a Cissa e a fofíssima da Clarice! Essa blogosfera nos reserva gratas surpresas né, encurta distâncias, nos informa, diverte, instrui, e ainda nos possibilita ter amigas em comum 🙂
Adorei o post, a Paloma escreve muito bem e abordou um assunto para lá de especial 🙂
Flávia, seguindo os links da Paloma cheguei ao teu relato de parto e aquele da amamentação do João, lembra? Adorei! Por aqui pretendemos seguir amamentando por muito tempo (costumo brincar que desmamo quando ele for para a faculdade).
beijos!!!!
Que belíssimo texto.
Me fez perceber que o parto natural já estava em minha mente, e eu não queria admitir. Quem sabe no próximo filho???
Flávia, obg por passar no meu blog. Seu comentário é sempre VIP.
Bjos no filhote poliglota!
Amei o texto, e adoro os dois blogs!
Acho incrível e contraditória essas sensações que o mundo virtual nos proporciona… Tantos achados interessantes, outros pontos de vista, poder compartinhar momentos especiais…
Que bom que podemos todas ser tão semelhantes e tão diferentes.
Beijos
Amei amei amei!
nada como lutar contra as diferenças usando como armas textos tão sinceros e cheios de vida.
parabéns!
bjo bjo bjo
Concordo, cada uma de nós vive a maternidade da sua forma e cada uma dá o melhor de si, pq na verdade queremos a mesma coisa. Filhos saudáveis, com uma cabeça legal e cheios de amor. Também visito blogs que me ensinaram muito que o diferente não é ruim e mesmo que eu continue com alguma opinião posso admirar a do outro. Beijos para vcs!
Adorei, é tudo muito real e muito sensível, acho que transitar por outras “casas” nos possibilita ver que as coisas funcionam de diversas formas nos dando a chance de errar e acertar e tentar de novo de outro jeito. Acho que tudo isso é verdade e é muito legal, amei o texto da Paloma, acompanho o blog dela de longe, mas é verdade também no meio de tudo isso que quando encontramos mães que tem metodologias parecidas com as nossas automaticamente nos identificamos e rola um grande sharing né? um super beijo para as duas, Flávia uma querida super generosa e abre suas portas só pra gente muito interessante! beijocas
meninas, arrasaram! me sinto honrada por fazer parte desse post e dessa história de trocas entre mamis que tanto nos enriquece. e admiro a história de vocês duas, a da flá, desde sempre tão próxima à minha, e a da Paloma, uma história de tantas transformações vitoriosas. vocês duas são algumas de minhas companheiras blogueiras preferidas, ADOROOOOO.
beijo pras duas
tha
Falou e disse tudo!
bem, minha aventura no mundo da maternidade não começou, mas em breve espero que comece… Mas mesmo assim, já sou fã de muitos blogs maternos, como o seu e o da Paloma, que, pra variar, mandou muito bem no post Vip… tenho aprendido muito por aqui e algumas convicções (como a de um parto normal bacana) tem se reafirmado, enquanto vou também aprendendo muita coisa bacana que não sabia ou não concordava… tem valido muito a pena acompanhar a blogosfera! Beijos!
o Astronauta já tá adicionado no blog! beijos
Paloma, com certeza na blogosfera se tem o privilegio de ver outros pontos de vistas e aprender a ver outras ideias de um outro angulo. Assim como se identificar com pessoas que seguem a nossa mesma linha, digamos assim. Mas eu realmente nao aguento sao xiitas de especie alguma!
Parabens meninas pelo texto e pela iniciativa. bj
Amo esse cantinho! Sempre com coisas novas pra gente ler e conhecer!
Acho que o que a Paloma disse no texto é a mais pura vedrdade. O preconceito doi demais.
Somos todas mães, seja por cesárea, normal, adoção, tenhamos amamentado ou não, seja por que motivos for. Somos mães e pronto! Sofremos e amamos igualmente e cada uma de nós tem seus motivos para o que acontece na vida. Ninguem de fora pode julgar. Só aceitar!
Um grande beijo pra vcs, Flavia e João!
Gi
Quanta verdade em um único texto. Pois é, existem muitas maneiras de se exercer – e bem – a maternidade. E aprendemos muito nessa blogsfera, sentimo-nos encorajadas, é muito bom!
Parabéns pelas palavras Paloma, e parabéns Flávia por mais dez mil acessos em seu blog tão querido.
Beijos!
Gosto muito da Paloma, do jeito que ela pensa e da maneira que expoe o que pensa. E nucan tinha pensado em algumas das coisas que ela falou. O meu blog servia como comunicacao com meus irmao que estao fora do Brasil, de repente comecei a conhecer outras maes. Eu me considero uma pessoa que aceita que os outros pensem e ajam de forma diferente do que eu. Sempre respeitei, principlamente em relaçnao as mães. Cada uma pensa de um jeito, tem suas referencias e suas influencias. Acho que se eu tivesse meu primeiro filho hoje e não ha 7 anos atras, teria ajudado MUITO ler tanta informação bacana e participar desta troca.
Adorei o post!
beijos para as duas.
Pati
http://coisasdemae.wordpress.com